Dengue: Panambi apresenta baixo risco de infestação

Saúde

Entre os dias 7 a 11 de agosto de 2023, foi realizado o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Aegypti – LIRAa, uma iniciativa da Administração Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por intermédio do Setor de Vigilância Ambiental, vinculado a Coordenadoria de Vigilância em Saúde.

É importante informar que o LIRAa é uma metodologia que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e, conseqüentemente, alerta sobre os possíveis pontos de epidemia da doença.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), apresentam médio risco para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, os municípios que têm índice entre 1,0 e 3,9. Abaixo de 0,9 é considerado como de baixo risco e a partir de 3,9 como sendo de alto risco.

Em nossa cidade este foi o segundo LIRAa efetuado neste ano de 2023, o qual apontou baixo risco de infestação predial por Aedes aegypti, ou seja, o levantamento apresentou um índice geral de 0,8%. Já o primeiro levantamento efetuado entre os dias 9 e 13 de janeiro deste ano havia apontado um médio risco, ou seja, de 2,5%.

O resultado do LIRAa, confirma o comprometimento e dedicação da Equipe Gestora juntamente com o Setor de Vigilância Ambiental, pois em nenhum momento as medidas de prevenção foram abandonadas, pelo contrário sempre foi priorizada a eliminação dos focos do mosquito causador da dengue, trabalho incansável dos valorosos Agentes de Combate às Endemias (ACEs) em parceria com as Secretarias de Infraestrutura e Desenvolvimento Econômico e Ambiental, através dos mutirões de recolhimento de equipamentos e materiais inservíveis, sendo que os mesmos são descartados de forma correta pela Municipalidade.

Os gestores Secretário Municipal de Saúde Romário Heitor Malheiros e a chefe do Setor de Vigilância Ambiental Carla Schimuneck, reconhecem a importância do trabalho dos Agentes de Combate às Endemias, os quais sempre estão devidamente uniformizados e identificados e que darão continuidade as visitas domiciliares. No entanto, os gestores solicitam a compreensão da comunidade panambiense para que abram as portas de seus imóveis e facilitem as ações dos nossos profissionais, pois assim, juntos conseguiremos enfrentar esta problemática contribuir para a prevenção na saúde pública.